O pragmatismo da Squid.

Uma coisa muito legal que temos na área de tecnologia é a quantidade de linguagens, frameworks e ferramentas diferentes à nossa disposição.

Quanto mais opção melhor, certo?
Sim, mas nem sempre.

Uma coisa que eu já vi muito acontecer é empresas e desenvolvedores escolherem ferramentas por causa de hype. A gente sabe como é: um framework novo aparece e de repente só se fala dele nas comunidades, podcasts, canais de Youtube.

Conforme vamos pegando experiência com o tempo, percebemos que não dá pra escolher tecnologias assim, temos que ser pragmáticos: usar a ferramenta certa para o trabalho certo. Mesmo que ela não seja a que os devs descolados estão discutindo no Discord e fazendo lives sobre no Twitch.

E eu tenho um case legal de pragmatismo pra te contar!
Esses tempos eu e o Mario Souto conversamos com o Henrique Martini, que é desenvolvedor na Squid, uma empresa que conecta influenciadores a empresas através de tecnologia.

E ele contou pra gente a história de um case lá dentro onde eles resolveram utilizar uma tecnologia chamada Edge Side Includes, ou ESI.

Nem eu nem o Mário tinhamos ouvido falar de ESI até o dia dessa conversa. Fora que ESI nem parece ser algo amplamente utilizado no mercado. Mas isso não importou pra Squid, porque essa tecnologia oferecia duas coisas que eles precisavam muito no momento: uma aplicação de alta performance e baixo custo de infraestrutura.

Então, eles foram pragmáticos. Escolheram usar uma tecnologia relativamente desconhecida e que estava longe de ser hype, mas que resolveria o problema exatamente como precisavam.

Assista à conversa e entenda mais sobre essa decisão e como o tal do ESI funciona.