
Monolitos ou microsserviços? Que tal ambos?.
Nos últimos anos a adoção de arquiteturas baseadas em microsserviços explodiu em muitas empresas.
Isso porque esse modelo é ótimo pra se basear quando você quer construir sistemas distribuídos, onde cada pedacinho funciona independente de outro, garantindo a estabilidade e facilidade de se trabalhar em muitos times diferentes.
Mas essa arquitetura tem um preço: é muito mais complexo desenvolver software usando ela do que quando estamos escrevendo código para o já tradicional monolito.
Com essa adoção em massa e o hype crescente em cima dos microsserviços, muita gente acabou construindo software distribuído sem necessidade. Ou fazendo o que chamamos de overengineering: aquela prática de fazer algo super complexo pra uma tarefa relativamente simples.
Conversei com o pessoal da bxblue sobre a arquitetura deles lá, que começou com um monolitão que se manteve por muito tempo. Só quando o monolito começou a ficar com responsabilidades demais foi que eles resolveram fazer uma quebra.
E aí você pergunta "pra microsserviços?"
Não, eles fizeram outro monolito. Depois outro. E mais outros. Que conversam entre si. Mas que também conversam com microsserviços.
Ou seja: eles tem as duas coisas. Com vocês, o Parque de Monolitos® da bxblue!