Meu (um tanto assustador) começo na Alvin.
A essa altura acho que não é mais novidade pra ninguém, mas eu comecei a trabalhar em um startup da Estônia recentemente. Já contei como foi todo o processo lá no canal.
Depois de aceitar a proposta, fui convidado pra ir fazer o onboarding lá na Estônia.
Eu em frente à uma linda praia. O céu está azul bem claro e o sol tá alto. Visto um casaco marrom, calça jeans e tênis brancos.
Esse sou eu em uma praia de Tallinn, cidade que até 6 meses atrás eu nem sabia onde ficava no mapa (e que tinha praias bonitas por lá).
A viagem até lá foi longa: 12h de vôo até Frankfurt, depois 3 até Helsinki e aí meia horinha até Tallinn. Mais o tempo das conexões. Cheguei lá super cansado e fui direto dormir.
No outro dia, quando acordei e saí do hotel, isso foi o que eu vi:
Que é um tipo de arte urbana muito diferente das que temos em São Paulo.
Até hoje só visitei países latinos como Argentina, Uruguai, Chile e Espanha. Então, tudo era muito exótico para mim.
Na esquerda, os dois fundadores: Martin e Dan. Na direita, eu e o Oisin, um dos primeiros devs da empresa.
Depois desse almoço, fomos para o escritório e tive minha primeira reunião com meu chefe direto, o Dan.
E foi assustador.
Não consegui expressar direito o que eu tava pensando em inglês, gaguejei em vários momentos e ele me colocou pra participar em uma reunião onde aparentemente esperava que eu desse algumas opiniões, mas não consegui.
No fim do dia, saí do escritório com a cabeça explodindo de dúvidas.
Será que eu vou dar conta?
Tomei a decisão certa?
E se eu não conseguir nem passar do período de experiência?
Quase não consegui dormir esse dia.
Mas felizmente, esse sentimento passou.
E foi aos poucos, conforme eu ia conhecendo melhor as pessoas da empresa, tendo conversas, entendendo o que eles queriam e esperavam de mim.
Depois de uma semana e meia trabalhando no escritório de lá, o objetivo era sair com algumas metas a curto prazo pra começar o trabalho.
No primeiro mês, meu foco é:
- Aprender o máximo possível sobre a comunidade de dados e o que chamam de “modern data stack”;
- Ajudar devs da empresa a começarem a escrever seus primeiros artigos;
- Planejar e estruturar nossa comunidade no Slack;
- Criar uma linha editorial de conteúdo para nossas redes sociais.
Finalizo esse texto com essa foto que tiramos no meu segundo dia em Tallinn, onde fomos conhecer uma cervejaria local chamada Põhjala, que tem uma das melhores IPAs que já bebi.
Em breve nós iremos lançar uma comunidade no Slack em inglês pra compartilhar conteúdo sobre o mercado de dados em geral. Se você quiser participar, me manda um e-mail no gabs@alvin.ai que eu te mando um convite quando tudo estiver pronto.